O Kathalepsya é das antigas. Com influências de punk rock, grunge e pop nacional, a banda que se iniciou e 1999 já fez show em tudo o quanto é que é canto no Rio de Janeiro. Tomou todas as porradas possíveis existentes neste mundo "under" , e foi seguindo em frente. A banda era formada por Cleber Souza ( vocais e guitarra ), Dalmo Henrique ( guitarras e backvocais ), Daniel Eduardo ( bateria ) , e Guto Brito ( baixo ) e se fez conhecer por um bom tempo por muita gente no cenário de bandas. " Thomas Rock" , "Entre Mares e Marés" e "Salmo 121" foram muito legais e aceitas. Mas tudo passa, e como a maioria das bandas que existem por aí, os problemas impostos pela própria vida e pelos seus integrantes , fizeram a benda se desfazer em 2008, depois de um grande show no Cine Lapa. A coisa foi meio feia. Os integrantes se separam e decretam o fim da banda .
Os motivos não precisam ser expostos aqui, mas quem tem banda sabe como essas coisas acontecem. Tem hora que insistir é burrice e o melhor é parar. Olhar pra frente, deixar tudo pra trás. Partir para outra.
No ano de 2012 o fenômeno da "Old School" começa a tomar conta do Underground. Bandas antigas começam a retornar suas atividades, e os antes meninos de 20 anos ( que hoje vão fazer 40 ) tiram suas guitarras empoeiradas do armário, dão um beijo na esposa, e depois de dar uma "graninha" pro filho ir ao cinema, aproveitam a folga do trabalho para entrar no "túnel do tempo" ( estúdio ) e desentocar suas velhas canções.Descobrem o óbvio: "brigamos naquele tempo por coisas tão imbecis que nem lembro mais o que foi..."ou então: "porque a gente parou mesmo?" É assim mesmo.
O Kathalepsya resolveu voltar. Assim como as outras bandas que se encontram na situação citada acima, o tempo passou. As coisas passaram, hora de despertar do sono.É claro que tem que ensaiar, são 5 anos fora. mas o primeiro passo já foi dado. Vão ser as mesmas caras? O som vai ser o mesmo? A energia vai ser igual? Acho que não. Diferenças sempre existirão. Mais velhos, mais experientes, uns aceitam voltar, outros não. As musicas ficam um pouco diferentes ( para melhor ) . Mas uma coisa é certa. A Old School está voltando não para ensinar aos novos a tocar ( embora em alguns caso isso ocorra ). Mas para engrossa e aumentar a qualidade do cenário que vem crescendo a cada dia .
O anuncio da volta da banda foi feito,e isso é legal. A banda já esta em estúdio,ensaiando , mas guarda suas novidades para a hora de tocar ao vivo. Vamos esperar e ver.
Quem quiser saber mais dessa banda, existe uma página no Facebook em homenagem a ela, mas ainda com a formação que terminou ( não sei se será a original que voltará ) mas está aqui:
No melhor estilo Rage Against The Machine versão tupiniquim, o DAOS mete o cacete e manda ver...com o single "Um dia a casa cai" , a banda mostra não ter papas na lingua e associa o bom som do rock pesado com um um vocal bem colocado meio hip hop. É claro que tem mais influências no meio. Pavilhão 9 seria uma influência bem clara também. Excelente guitarrista, um baterista que usa bem o pedal duplo, e um clip cativante. Impossível não gritar o refrão: "FILHA DA PUTA VAI, UM DIA A CASA CAI!!!!"
Banda criada em 1997, e como muitas da época , passou por reformulações no elenco. Até chegar na formação de hoje a banda ralou um bocado até gravar o seu Cd completo "Apenas o começo" , disponível na pagina do facebook dos caras. É bacana demais. profissionalismo e boa musica que andam juntas no Underground. A banda já fez o programa Estação Musical a convite do grande Mayrton Bahia, sinal que a banda anda sendo bem observada. Sinceramente adoraria ver o show deles. Também, não tem como não prestar atenção . Os caras se superam ao tentar fazer algo realmente contagiante. Energia pura, e qualidade impressionante.
A atual formação é: Leonardo ( vocal ) , Diego ( guitarras ) , Fábio ( Baixo ) e Sandro ( bateria ). O DAOS taí, cada dia conquistando mais fãs, levantando a poeira por onde passa e disponível par tocar em todo lugar, e se vocês tiverem oportunidade de poder vê-los, não perca, vale muito o ingresso.
Quem quiser ver os caras é só ir no facebook: http://www.facebook.com/daosrj?fref=ts , lá vocês vão ver fotos, escutar mais musicas e saber como entrar em contato com eles. Não os perca de vista. Recomendo demais.
Vamos deixar uma coisa bem clara: nego não tá brincando de fazer música não! O A-Grave é um dos melhores exemplos de qualidade, inspiração e boa musica. Raphael ( voz e teclados ) , Vini (guitarra), Fire ( guitarra e backvocal ) , Vanessa (baixo) e Diogo ( bateria ) fazem uma viagem perfomatica em musicas bem rock, com riffs fortes, como em "Te odiar"e "Eu Vi" ou musicas beirando baladinhas Bon Jovi , como "Em meio a Multidão" e sons bem pops como em "Se Perder". O mais surpreendente mesmo é a qualidade de todos os que estão no projeto. Raphael capricha nos vocais e arrajos de teclados, sem expor muito seu instrumento. Os solos com uma belíssima construção de notas seguras por um baixo com variações muito bem feitas e quebradas de bateria muito profissionais tornam o A-Grave uma chave quase certa de sucesso. A banda abusa um pouco das subidas fortes do vocalista, com ótimos falscetes, e mandando ver por detrás com guitarras berrantes e super bem afinadas e alinhadas. Não tem como não gostar. Os caras não estão de brincadeira.( destaque para os excelentes backvocais, muito bem colocados nas musicas )
Pelo que entndi , a banda é de 2008, o que já dá um tempo de estrada para os garotos ( e garota ). tem um toquinho de Bon Jovi, Linkin Park, Tantra e pasmem, tem um pouquinho de Jota Quest lá no fundinho também...a banda faz bem aos ouvidos, foi bem produzida, bem garvada. As letras são de um modo geral parecidas, nada demais, mas qualé o problema? Não demora muito você já está cantando junto com eles.
Vale muito a pena, e cada dia que passa, fico mais feliz com a evolução de bandas no cenário Underground. Tá cada dia melhor, ta cada dia mais bacana... parabéns pessoal...
Para quem quiser conhecer mais dos caras, visitem a pagina deles no Facebook e no palco MP3, em ambas paginas você poderá baixar as musicas, ver fotos e saber aonde essa excelente banda vai tocar !!!!
Com um som bem tocado, riffs de guitarras fortes, vocal bem imposto e harmonias que lembram Type O Negative e Queens of the Stone Age a Banda Assírios é mais uma a tentar um lugar ao sol. Com o single "Você ainda respira" gravado ano passado, mostra que a banda tem entrosamento, vontade e é criativa. Mas realmente o que mais me chamou atenção foram suas influências. A banda diz que tem como influências bandas como Skid Row , Pantera e outras, mas confesso que lembrou-me muito o Ministry. Riffs bacanas de guitarra, bateria firme e gruturais bem equalizados. A letra é boa , mas precisa melhorar um pouco mais, mesmo assim a banda tem um excelente desempenho e pode arrancar gritos do publicos em seus refrões.
A banda ainda é nova, foi criada em 2012 e conta com Arthur de Castro ( vocal e guitarra ) , Eric Curty ( vocal e baixo ) , Caio de Castro ( Guitarra ) e André Gonçalves ( bateria ). Com o single a banda é mais uma que busca um lugar ao sol no cenário underground que cada vez mais preza pela qualidade de suas musicas e gravações. Ponto para a nova geração que rala bastante para fazer um bom trabalho.
O cuirioso é a letra ser bem otimista a contraponto de uma musica bem introspectiva, bem pesada. O que pode atrair um publico bem exigente ( chama atenção a linha de baixo muito bem feita e segura feita por Eric e o bom baterista ) de som mais rock. Com boas dobras de guitarras a banda é muito boa em termos instrumentais.Ao vivo, deve ser realmente uma pauleira.
Recomendo o som dos meninos, que mostram potencial e muita criatividade dentro de um estilo pouco explorado em bandas under.Com composições assim, se tornam diferentes, chamam atenção. É claro que falta amadurecimento, mas isso vem com o tempo. Agora é só esperar para ver o que vão aprontar agora em 2013. Eles prometem.
O Domestic Junkies tá na área . Com um som bem estruturado, guitarras barulhentas e uma postura "Grunge 90", a banda anda com suas próprias pernas fazendo shows , levantando boas críticas e agradando o publico por onde passa. Formação clássica de power trio, no melhor estilo Nirvana , mas podemos escutar mais coisas se prestarmos atenção. O que surpreende mais é a postura, a energia e a vontade de ter seu espaço. Nesta entrevista que a banda cedeu aqui, exclusivamente para o Seattle Carioca, os leitores terão oportunidade de saber um pouco mais sobre o que talvez seja o melhor representante do grunge entre as bandas autorais alternativas. Até onde podem ir? Acho sinceramente que nem eles sabem. Mas potencial, tem de sobra.
1. Como surgiu a banda? E porque o nome Domestic Junkies?
Eu
(Rogger), conheci a Rayssa em uma festa especial "Grunge Feelings" e aí
a gente decidiu fazer uma banda... e se pegar. Mas o responsável pela
formação oficial da banda foi o festival Roque Pense! em Nova Igraçu,
que nos levou a forçar o Leonardo Baldez (Baixista e irmão da Ray) a
fechar a banda.
Fica dificil explicar o nome da banda... É referente a uma piada interna sobre um dos integrantes da banda.
2. A banda gira muito no som Grunge, e algo mais parecido com Indie
Rock , alternativo algo como The Smashing Pumpkins é essa a influência
de todos vocês? É uma das influências... Mas não chega a ser uma influência tão forte.Nossas maiores influências seriam Hole, Wipers, Verdena, Alice in Chains, Nirvana, Placebo...
3. Como foi a decisão de cantar em inglês? Todos falam inglês?
A sonoridade das palavras em inglês é mais elástica, soa melhor para
o tipo de música que a gente faz, além de ser uma preferência da banda.
Sim, todos falamos inglês.
4. A banda tem mais de um vocalista. Como isso é decidido? Ambos (Rayssa e Rogger) tinham músicas próprias e queriam dividir os vocais.
5. A internet ajuda muito as bandas alternativas hoje em dia... mas em que ela realmente atrapalha?Até agora em nada! Acho que para as bandas indepedentes a internet só ajuda! 6. Qual foi o melhor show já feito por vocês? Dificil
escolher... Como a gente revesa a direção do carro, e sempre tem um que
fica sem beber.. Cada um tem o seu preferido! hehe
7. E o momento mais dificil? Além de conseguir um baixista bom, foi um show que faltou luz bem no início! Acabamos tocando apenas duas músicas e meia!
8. Quais as maiores dificuldades hoje de uma banda alternativa?Construir um público dentro do Rio de Janeiro, já que a galera não valoriza muito as bandas independentes.
9. Aonde querem chegar o "Domestic Junkies"? Por enquanto a gente fica satisfeito em estar sempre marcando um próximo show!
10. Passa pro pessoal agora do Seattle carioca sua agenda de shows mais
próximos e manda um recado pra galera que está lendo agora sua
entrevista. Nós temos apenas um show confirmado por enquanto no dia 16 de
março no RockBar em Bento Ribeiro, ainda estamos fechando outros
shows... Enquanto isso tiramos um tempo pra por algumas gravações em dia
e lançar o nosso primeiro EP até o inicio de abril.
A gente agradece a galera que tem curtido os shows e convida todo mundo a aparecer nos outros que virão!
Banda formada em 2011e com um single muito bem gravado "Estamos chegando" o Anestia aposta na revolta comportamental que a maioria dos pós adolescentes ainda possuem , associada a uma violência musical muito bem administrada pelo estudio de gravação. A musica não é ruim , emploga, tem feeling , dá tesão de escutar, mas precisam-se corrigir pequenas coisas para que a banda amadureça um pouco. Ainda estão acelerados demais. A violência ainda é meio que gratuita, não identificada para que lado é direcionada. Mas o som é bom, guitarras bem tocadas, vocais gruturais, o vocal feminino entrando em partes pequenas e estratégicas da múisica. A molecada vai gostar sim, é a cara deles, mas precisa amadurecer. Um show deve ser explosivo, emplogante e até eletrico. A banda tem futuro dentro do estilo proposto, o baterista é muito bom. Tem viradas criativas, muita energia , bem própria da galera que chega agora, com muito gás.O discurso inicial do clipe, é bacana. papo de resistência underground, e tal. vale pela idéia. Pelo menos tem uma proposta honesta, sincera e muito franca. Só estou dizendo que gastam cartuchos demais para acerta um só alvo. mas com o tempo evoluem.
A banda é composta por Rômulo, Shun , Vinny Duarte, Jp Goulard, Jeff Matos e Jenny . A banda é o começo de uma geração que adora muito mais o peso, a energia. Isso é bom, A vocalista canta bem, tem musicas que destaco como "7 chaves" e "Nosso fim". Tem pegadas excelentes, conversões musicais interessantes.Vale a pena ouvir.
Para quem quiser saber mais sobre a banda, é só ir lá no facebook deles, lá vocês vão ver fotos, contatos, videos, saber mais sobre os novos revoltados do Underground.
Conversando via chat com um amigo, depois de vários assuntos, ele me pergunta: "-Vem cá, você conhece Benflos?"- Claro que eu não conhecia. Ele me deu um link.Apaixonei.
O Benflos é possivelmente uma das melhores bandas independentes que já ouvi nos ultimos tempos. Arranjos perfeitos, criativos, colantes ao ouvido. Letras muito divertidas, muito carisma e uma qualidade musical invejável. O Benflos é uma surpresa mais do que agradável meio a tantas bandas convencionais.
O mais curioso é que todos realmente estudaram musica. A banda esbanja talento, e realmete parece que sabe o que estão fazendo.
Daniel Martins (baixo, guitarra e bateria) - estuda licenciatura em
música na Unirio, já tocou com Bia Grabois, Mariana Davies, Maurício
Negão, mim, e atualmente toca com Lobão, Marya Bravo, Martha V e Rockz.
Diogo
Brandão (voz e perumaria) - estuda na Villa Lobos (canto popular), e
faz licenciatura em música na Unirio, é poeta e ator (Companhia Prática
Teatral Dir. Michael Berkovits) e canta e toca com Macadame e Rockz. Guilherme
Carrera (guitarra e bandolim) – estudou no Centro Musical Antônio
Adolfo, Musiarte e estuda Licenciatura em música na Unirio. Esteve em
cartaz na peça “Raul Fora da Lei” com Roberto Bomtempo e direção musical
de Igor Eça. Também toca com Mariana Davies e faz trilhas sonoras com
seu grupo Manga Fina Trio.br>
Diogo Salles (guitarra e voz) – faz licenciatura em música na Unirio e toca na banda Som da Rua.
Ricardo Aragão (bateria e baixo) - estudou na E.M.M. Villa Lobos, Musiarte, e com Rui Motta.
Aconselho a todo que escutem essa excelente banda. Desfrutem cada letra, cada nota, cada viagem. vale a pena, com certeza.
E quem quiser conhecer a banda, recomento ir no link dos meninos no Facebook.Lá vocês terão fotos, musicas, letras e muito mais. Aproveitem logo... porque realmente acho que essa banda não ficará no alternativo por muito tempo.
É claro que eu recomendo. Pode ouvir sem medo, "benvindo ao reino, sente no trono..."
